Muitos acreditam ser um supérfluo, mas nós aqui defendemos muito o uso de uma cadeira alimentar.
Aqui em casa temos espaço para adequar uma de tamanho normal o que facilita ainda mais.
A criança se socializa com a família e fica à vontade para experimentar os novos alimentos da mesa que lhe são oferecidos, mantendo um contato visual e estabelecendo vínculos afetivos.
Além de favorecer uma rotina para as refeições.
Com o Henri, procuramos almoçar junto com ele. Para que cresça sabendo que aquele é o momento em família junto a mesa.
Quais os tipos encontrados no mercado:
- Modelo tradicional: aquele em que a cadeirinha e a bandeja são elevadas por um suporte alto. Tem como vantagem restringir a bagunça da criança ao seu próprio espaço, sem sujar a mesa e as outras pessoas. No entanto, devido ao seu tamanho, não é muito portátil e costuma ser o modelo mais caro.
- Cadeira que se acopla à mesa: consiste basicamente de um assento que se encaixa no tampo da mesa. A vantagem é que permite que o bebê coma junto aos familiares, na mesma altura, além de ser leve e fácil de transportar. Por outro lado, geralmente não tem bandeja e não é reclinável.
- Booster: são assentos que se prendem com cintos às cadeiras, elevando a criança. Assim como o modelo que se prende à mesa, tem a vantagem de ser bastante portátil, mas é preciso prestar atenção no tipo de cadeira a ser utilizado, para que fique bem fixo e a criança não corra risco de cair.
O que não pode faltar numa cadeira de alimentação:
- Segurança:
- Conforto;
- Facilidade para limpar;
- Cor neutra.